“Um Mundo Catita” é o nome de uma série portuguesa de seis episódios, produzida pela equipa de “I’ll See You In My Dreams”, protagonizada por Manuel João Vieira dos Ena Pá 2000 e inspirada em séries norte-americanas como “The Office” e “Curb Your Enthusiasm”. Curiosamente, parece que ainda nenhum dos canais nacionais comprou os direitos de exibição.
Parece ser bem interessante. Vejam o trailer aqui.
E ainda a notícia do Correio da Manhã sobre a antestreia da série, em baixo.
A série de seis episódios de ‘Mundo Catita’ – misto de humor negro com conto natalício protagonizada por Manuel João Vieira, líder dos Ena Pá 2000 e Irmãos Catita, a fazer dele próprio e também de Pai Natal – aguarda que algum canal de televisão a compre.
Irónico, o cantor, actor e artista plástico diz ao CM: “Não sei quem se interessará. Estamos à espera de ser contactados, talvez por um canal por cabo do Luxemburgo, Galiza ou, quem sabe, da Guiné Conacri.”
A antestreia dos seis episódios de ‘Mundo Catita’ teve lugar anteontem no cinema S. Jorge, em Lisboa, com a presença dos actores e dos realizadores Filipe Melo (professor de jazz no Hot Club) e João Leitão. O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, foi cumprimentar o protagonista e assistir à exibição.
Manuel Vieira apresenta a obra: “Acho que é uma história engraçada de Natal. Dava um filme bom daqueles para ver ao domingo com toda a família. Tem alguns pormenores para adultos, mas são apenas condimentos.”
De certa maneira, “no filme, e de uma maneira tortuosa, sou uma espécie de Pai Natal, mas que dá prendas a si próprio. Sou um Pai Natal com alguma auto-estima”, explica. Ao engenheiro Sócrates, o Pai Natal Vieira dava “um lugar de primeiro-ministro... na Nova Zelândia, um local engraçado”, revela.
“O que gostaria, depois desta última lei que surgiu para limitar os partidos mais pequenos, era limitarmos tudo a um único partido. É para lá que caminhamos. Ou seja, o sistema caminha, não diria para o fascismo, mas para um regime que limita seriamente as liberdades individuais, sobretudo as liberdades de quem tem menos dinheiro”, diz Vieira.
“Gostava de salientar ainda um pormenor acerca do fascismo higiénico. A polícia da ASAE [Autoridade de Segurança Alimentar e Económica] fechou A Ginginha do Rossio, uma instituição cultural portuguesa. Existem, assim, sinais perturbadores de que este país vai deixar de ser Portugal. Não é o Brasil a tornar-se um imenso Portugal, mas Portugal a tornar-se um pequeno Brasil.”
Sobre este seu papel como actor, Vieira comenta: “Foi complicado fazer um personagem que era suposto ser eu próprio. Basicamente fiz aquilo que me pagaram para fazer.” Só que, ironiza, “pagaram-me muito mal...” Enaltece ainda o facto de “ter havido testículos para produzir uma coisa destas sem rede, sem esperanças de apoio ou de venda”.
A série é uma produção independente da Individeos e O Pato Profissional, Lda. apoiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual.
Filomena Galacho (in Correio da Manhã)
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