É só para dizer que não me aconteceu nada. Não tive nenhum acidente de carro, nem estou doente.
Por acaso, quem costuma andar em fóruns nunca imaginou que, a algumas das pessoas que costumam participar assiduamente e depois desaparecem, lhe pode ter acontecido alguma coisa!? E nós nunca chegamos a saber se realmente algo aconteceu porque não conhecemos a pessoa sem ser da Internet e nem temos outra forma de o saber!
Bem, depois desta última frase devo assegurar que também não estou maluco, pelo menos, não mais que o habitual.
A razão da ausência de posts está relacionada com a falta de tempo que tenho tido porque estou a preparar uma cena… Talvez haja novidades em breve…
Seja como for, não abandonem o TV Dependente, que o TV Dependente não vos abandonou. Longe disso. Muito longe disso…
Fica o aviso a quem não quer saber nada sobre o que aconteceu na série que, a partir deste momento, existem grandes SPOILERS, ou seja, para quem não conheça o termo, a partir daqui vão começar a ser reveladas coisas que aconteceram na história e que podem estragar o visionamento a quem ainda não viu o episódio.
«5, 4, 3, 2, 1… Jump!»
O décimo episódio da quarta temporada de “Battlestar Galactica” prometia-nos revelações e cumpriu. Não só a frota ficou a conhecer os quatro Cylons, cuja identidade nós descobrimos no final da terceira temporada, como ainda, e finalmente, chegaram ao seu destino: a Terra. Mas o olhar soturno e as expressões fechadas, que percorriam as faces de todos os personagens durante os primeiros momentos na terra prometida, valeram por mil palavras, e relembrou, quem por momentos se pode ter esquecido, de que ainda muito está para vir. Infelizmente, só em 2009.
Para já, vou começar pela revelação que não foi feita neste episódio, a identidade do quinto Cylon desconhecido. Logo a abrir o episódio, a D’Anna tem uma bastante interessante e inesperada declaração: que apenas os quatro Cylons que já conhecíamos estão na frota dos humanos. Ora, se o quinto não está na frota, provavelmente, estará na Terra. Agora, das duas uma: Ou será um novo personagem ou será alguém que nós já conhecíamos e… Sei lá… Morreu!? (Ó Billy, sai daí que já te vi!)
Depois de fazer esta surpreendente revelação, a D’Anna, que aparentemente tomou a liderança dos Cylons rebeldes, decide fazer reféns os humanos que ainda estão a bordo da Base Star, à excepção do Adama com quem se dirige posteriormente à Galactica, por receio de que os quatro Cylons sejam executados assim que as suas identidades sejam conhecidas. Ao chegar à Galactica, em vez de revelar quem são os Cylons, a D’Anna decide anunciar, perante uma plateia onde estão presentes os quatro, que a decisão de se darem a conhecer é deles e que, com os humanos reféns, podem juntar-se aos restantes Cylons sem temer consequências. Sem grande admiração, até pelo comportamento que a personagem já vinha demonstrando desde o início da temporada, a Tori passou de imediato para o lado dos Cylons, apesar de ter esperado revelar a sua identidade já a bordo da Base Star, não fossem os humanos faltar ao prometido de que os quatro eram livres de ir embora (que foi exactamente o que aconteceu de seguida, logo a Tori estava certa em querer manter o anonimato enquanto estivesse a bordo da Galactica).
Resistindo ao apelo Cylon, Tigh, Anders e Tyrol, decidiram calar-se e continuar junto dos humanos, o que fez com que a D’Anna começasse a ficar com pouca paciência e tomasse a decisão de começar a executar reféns. E, a partir daqui, tudo muda. O Tigh decide contar ao Adama que ele é um Cylon, deixando-o completamente devastado, e o Lee toma definitivamente controlo da situação. O resultado foi excelente. O Lee conseguiu justificar plenamente a sua escolha para líder dos humanos. Tomou decisões difíceis sempre com o arrojo que é exigido a quem detém um cargo de liderança. Não teve medo, nem pena, nem pensou duas vezes sobre o que tinha de ser feito. E, acima de tudo, as suas escolhas foram sempre acertadas, ao contrário da Roslin, que a espaços tinha determinadas acções que nós facilmente colocávamos em causa. Por seu lado, o Tigh, que apesar de tudo continua mais humano que muitos outros personagens, cedeu em prol de salvaguardar a frota e denunciou o Anders e o Tyrol.
Um pouco antes, sucedeu-se o momento mais estranho do episódio, quando um sinal começou a ser registado apenas pelo Viper da Starbuck e os quatro dos «Final Five» voltaram a ouvir o «All Along the Watchtower», conduzindo-os, claro que apenas aqueles que ainda se encontravam a bordo da Galactica, à pequena nave. O Anders e o Tyrol decidem chamar a Starbuck e dizer-lhe que a resposta em como encontrar a Terra está relacionada com o Viper, mas eles não sabem como. Pouco depois, os dois Cylons são presos e cabe agora a Starbuck encontrar essa mesma resposta. A partir daqui, a tensão começa a escalar e quando o Lee se prepara para mandar os três Cylons para o espaço, por uma das câmaras de ar da Galáctica, a Starbuck interrompe-o, dizendo que encontrou o caminho para a Terra e que eles foram os responsáveis por isso.
Entrando novamente pelo caminho da especulação, se o «quinto» estiver na Terra, será que é ele o responsável pelo sinal? Parece-me que sim, até porque eles fizeram questão de mostrar que o sinal que indica o caminho para a Terra é o mesmo que fez com que os quatro Cylons «adormecidos» tivessem despertado. E depois temos ainda a Starbuck a dizer que alguma força superior quer que humanos e Cylons encontrem juntos a Terra, o que parece suportar ainda mais essa teoria de que o «último» estará de alguma forma por detrás de destino de todos.
Seguidamente, a Starbuck consegue convencer o Lee e, este último, por sua vez, consegue convencer a D’Anna que humanos e Cylons devem seguir para a Terra juntos. Com mais um excelente discurso e mais uma mostra de que ele é o homem certo para o cargo, diga-se.
E, assim, os quatro novos Cylons são «perdoados» e podem agora escolher onde querem ir ou se preferem ficar, e humanos e Cylons partem de mãos dadas para encontrar a Terra (isto, até os outros modelos Cylons aparecerem, aqueles que não queriam que os «Final Five» fossem revelados ou sequer mencionados, porque não devem tardar a vir estragar a festa).
O que se segue, os cinco minutos finais do episódio, o último «salto», quando a Terra aparece pela primeira vez, o discurso do Adama, as imagens dos festejos, e finalmente a descida ao planeta, onde numa sequência fantástica que percorre todos os personagens (ou quase), descobrimos que, afinal, tudo o que se esperava simplesmente não o é, são momentos só ao alcance de grandes séries.
Agora, a espera ainda será muita. Até 2009. Altura em que teremos todas as respostas que pretendemos. O que terá acontecido à Terra? Será que o dito «tudo já aconteceu antes» estará relacionado com a (aparente) destruição da Terra? Será culpa do aquecimento global (LOL)? Será que o último Cylon é na realidade Deus? Será que ele vive na Terra? Será que foi ele o responsável pelo sinal que conduziu humanos e Cylons à Terra? Será que, afinal, humanos e Cylons são apenas uma espécie? Será…?
Nota: 10/10
Tal como foi revelado antes do último fôlego de “Jericho”, foram criados dois finais: um, no caso de a série ser cancelada, e outro, caso fosse renovada. Quem já viu a série ficou a conhecer o primeiro. Agora, pode ver o segundo e referir nos comentários qual aquele que prefere.
Já não era uma hipótese que não se esperasse, mas ainda havia esperança e agora confirma-se mesmo o pior. Segundo a TVGuide, o próprio Ronald D. Moore, criador desta nova versão de “Battlestar Galactica”, revelou que a segunda parte da quarta temporada só mesmo no início de 2009. No melhor dos cenários!! FRAK!!!
Hoje damos início a uma abordagem mais profunda aos Emmys 2008, que serão entregues a 21 de Setembro. Neste momento, decorrem os visionamentos dos episódios submetidos e as nomeações serão reveladas a 17 de Julho.
Como as listas são muito extensas, serão abordadas uma a uma.
De referir também que nem todos os episódios submetidos são ainda conhecidos e que podem existir alguns que tenham sido modificados. As informações desconhecidas estarão marcadas a vermelho.
Gostava de abrir a discussão em relação aos episódios submetidos, se foram bem escolhidos ou não, e ainda as vossas apostas e/ou preferências para as nomeações.
ACTOR DRAMA:
Battlestar Galactica (Edward James Olmos - "Sine Qua Non")
Big Love (Bill Paxton - "Kingdom Come")
Big Shots (Joshua Malina - "Pilot")
Bones (David Boreanaz - "Baby in the Bough")
Boston Legal (James Spader - ??)
Breaking Bad (Bryan Cranston - "Pilot")
Brotherhood (Jason Clarke - "Only a Pawn")
Brotherhood (Jason Isaacs - "One Too Many Mornings")
Brothers and Sisters (Rob Lowe - "36 Hours")
Burn Notice (Jeffrey Donovan - "Pilot")
Criminal Minds (Joe Mantegna - ??)
CSI (William Petersen - "Dead Doll")
CSI: Miami (David Caruso - "All In")
CSI: New York (Gary Sinise - "The Thing About Heroes")
Dead Zone (Anthony Michael Hall - "Transgressions")
Dexter (Michael C. Hall - "There's Something About Harry")
Dirty Sexy Money (Peter Krause - "The Watch")
Eli Stone (Jonny Lee Miller - "Pilot")
The 4400 (Joel Gretsch - ??)
Friday Night Lights (Kyle Chandler - "Last Day of Summer")
Gossip Girl (Penn Badgley - "Pilot")
Grey's Anatomy (Patrick Dempsey - ??)
Heartland (Treat Williams - "Mother and Child")
House (Hugh Laurie - ??)
In Treatment (Gabriel Byrne - "Paul and Gina: Week 4")
John from
John from
John from
K-Ville (Anthony Anderson - "Critical Mass")
Kyle XY (Matt Dallas – ??)
Law and Order (Jesse L. Martin - "Burn Card")
Law and Order (Linus Roach - "Darkness")
Law and Order (Jeremy Sisto - "Called Home)
Law and Order: Criminal Intent (Vincent D'Onofrio - "Untethered")
Law and Order: Criminal Intent (Chris Noth - "Senseless")
Law and Order: Special Victims Unit (Christopher Meloni - "Paternity")
Life (Damien Lewis - "Serious Control Issues")
Lost (Matthew Fox - ??)
Mad Men (Jon Hamm - "The Wheel")
Men in Trees (James Tupper - "Read Between the Minds")
Moonlight (Alex O'Laughlin - "Fever")
NCIS (Mark Harmon - "Requiem")
Nip/Tuck (Julian McMahon - "Dawn Budge II")
Nip/Tuck (Dylan Walsh - "Dr. Joshua Lee")
One Tree Hill (Chad Michael Murray - ??)
Prison Break (Wentworth Miller - ??)
Prison Break (Dominic Purcell - ??)
Rescue Me (Denis Leary - "Babyface")
The Riches (Eddie Izzard - "Last Temptation of
Shark (James Woods - "In Absentia")
Supernatural (Jensen Ackles - ??)
Tell Me You Love Me (Tim DeKay - "Episode 4")
Terminator: The Sarah Connor Chronicles (Thomas Dekker - "What He Beheld")
The Tudors (Jonathan Rhys Meyers - "Episode 209")
The Unit (Dennis Haysbert - "Pandemonium")
The Wire (Dominic West - "Not for Attribution")
Without a Trace (Anthony LaPaglia - "Deja Vu")
Katherine Heigl, que interpreta a personagem Izzie Stevens em “Grey’s Anatomy”, revelou que este ano decidiu não submeter candidatura ao Emmy porque não teve material que assim o justificasse.
“Não acho que tenha tido material, durante esta temporada, pelo qual merecesse uma nomeação ao Emmy”, afirmou Heigl, que venceu a categoria para actrizes secundárias na edição do ano passado, acrescentando que esta decisão “é um esforço para manter a integridade da academia”. Além disso, referiu não querer, potencialmente, “retirar de outra actriz que tenha tido bom material a hipótese da nomeação”.
Parece que há mais uma série na calha para gerar um spin-off: o drama teen da CW, “Gossip Girl”. Supostamente, a ideia será tornar Jenny Humphrey (Taylor Momsen) a personagem principal, colocando-a numa escola só para raparigas, ou então introduzir uma nova personagem durante a próxima temporada de “Gossip Girl” dando-lhe, depois, uma série própria. O Josh Schwartz desmentiu os rumores relativos ao spin-off.
Para além de um personagem principal soberbo, Gregory House, magistralmente interpretado pelo britânico Hugh Laurie, “House” sempre foi uma série cuja componente de «procedural» (a já imensamente referida fórmula «introduz-se um problema/ investiga-se o problema/ resolve-se o problema») me deixava constantemente de pé atrás em relação à mesma. Gostei da primeira temporada, mas a segunda e a terceira tornaram-se cansativas, para não dizer até aborrecidas. Os casos médicos continuavam interessantes, mas os métodos de resolução e o percurso percorrido até se descobrir a cura seguiam basicamente o mesmo padrão todas as semanas. Além disso, sempre achei que se eliminássemos a personagem principal a série nem teria metade do impacto que sempre teve. Não que os outros actores envolvidos não sejam bastante competentes ou que os outros personagens não tenham o seu interesse, mas a verdade é que House e Hugh Laurie são toda base da série. O resto são acessórios.
Ao contrário de muitas opiniões que tenho lido (e ainda bem que nem todos gostamos do mesmo), a quarta temporada de “House” conseguiu reavivar-me o interesse pela série. Apesar de alguns problemas, “House” conseguiu apresentar uma frescura a cada episódio que simplesmente tinha perdido durante as temporadas anteriores. A adição dos novos personagens, quer se goste dos mesmos ou não, possibilitou uma diversidade de opções de linhas de argumento que a série não tinha tido até aqui.
Contudo, e tal como referi anteriormente, isso acabou por ter também um impacto negativo na série, nomeadamente, em termos de gestão de elenco. Com a entrada em cena de mais de uma meia-dúzia de novos personagens, alguns dos mais antigos acabaram por perder tempo de antena. E o mais engraçado de tudo é que, a ausência daqueles personagens que faziam parte de um sistema que se estava a tornar obsoleto, tornou-se uma das principais falhas da quarta temporada. Não percebi muito bem qual foi o interesse dos produtores em deixar os personagens mais antigos praticamente votados ao trabalho de figurante, quando podiam perfeitamente, e aceitavelmente, ter terminado a sua história no final da terceira temporada.
Resta dizer que, além de uma temporada recheada de surpresas, tivemos ainda a oportunidade de ver um dos melhores episódios de toda a série e, muito provavelmente, aquela que será a melhor hora de televisão produzida durante a temporada 2007/08, de seu título “House’s Head”.
Média dos Episódios: 8.96/10
Avaliação Global: 8.85/10
Nota Final: 8.9 (8.91)/10
O título diz tudo. A série do FX, “Dirt”, protagonizada por Courteney Cox, foi cancelada.
O mundo de fantasia de “Pushing Daisies” tem revelado desenvolver sentimentos extremos. Na grande maioria das opiniões, ou se gosta ou se detesta. Poucos são aqueles que ficam na indecisão em relação a uma das revelações da temporada, mas uma coisa é certa: ninguém fica indiferente.
Criada por Bryan Fuller, o mesmo que nos trouxe “Dead Like Me” e “Wonderfalls”, esta série é muito mais do que apenas ambientes pitorescos, cenários por muitos comparados aos burtianos, e que nos deslumbram a cada episódio. “Pushing Daisies” vive essencialmente do seu conjunto de personagens burlescas, desempenhadas de forma exemplar por um elenco diversificado mas complementar, e que nos conseguem envolver nas suas vidas logo desde o primeiro momento em que contactamos com as mesmas. Desde a cumplicidade existente entre o casal de protagonistas, Ned e Chuck (diminutivo de Charlotte), às tiradas cómicas de Emerson, aos constantes suspiros de Olive pelo amor não correspondido de Ned, passando por uma dupla de estranhas «sereias» semi-reformadas, Lily e Vivian, não há personagem que nos deixe indiferente.
E se o ambiente é fantástico e os personagens são soberbos, a história não lhe fica atrás. Apesar da estrutura procedural, ao que se diz imposta pela ABC – como resultado da preguiça cerebral dos norte-americanos em geral (esta parte sou eu que afirmo) –, e apesar da forte componente romântica da série que, por vezes, é demasiado melosa, a premissa por detrás de “Pushind Daisies” é uma das mais originais dos últimos tempos. Um homem, Ned, tem a capacidade de ressuscitar os mortos com apenas o seu toque, mas só durante um minuto. Se após esse minuto, Ned não tiver voltado a tocar no corpo de quem ressuscitou, devolvendo-lhe o fatal destino, alguém nas proximidades morrerá em vez dessa pessoa. Claro que Ned, ao saber que a sua paixão de infância, Chuck, foi assassinada, corre em seu auxílio e acaba por lhe dar o sopro da vida, mas agora ambos vivem reféns de uma relação amorosa pouco frutífera, visto que não se podem tocar ou ela morrerá, e desta vez, para sempre.
Ora, aquele que é o principal elemento desta história, o amor impossível entre Ned e Chuck, é também o principal calcanhar de Aquiles de “Pushing Daisies”. Se ao fim de nove episódios, o facto de ambos os personagens terem este enorme entrave nas suas vidas já começa a revelar-se algo cansativo para o espectador, o que esperar para temporadas de vinte episódios? É, principalmente, nesse aspecto que a série tem agora a difícil tarefa de provar que consegue ser mais do que mostrou até aqui. Que consegue manter um espírito inovador. Algo que não é, de todo, impossível de pedir a Bryan Fuller, uma das mentes mais criativas da televisão norte-americana. Por isso, as expectativas para a segunda temporada continuam em alta.
Média dos Episódios: 9.12/10
Avaliação Global: 8.90/10
Nota Final: 9.0 (9.01)/10
A FOX anunciou hoje as datas de regresso das suas séries e as datas de estreia das novas. Aparentemente, algumas das séries que estavam previstas para o final de Agosto foram adiadas para o início de Setembro, como são os casos de "Prison Break" e "Fringe". Além disso, relembro que “
Sept. 1, 8pm: Prison Break (2 hours - moves to 9pm on Sept. 8).
Sept. 3, 8pm: Bones (2 hours - moves to 8pm on Sept. 10)
Sept. 4, 8pm: The Moment of Truth (2 hours)
Sept. 5, 8pm: Are You Smarter Than A Fifth Grader? (2 hours)
Sept. 6, 8pm: Cops
Sept. 6, 9pm: America's Most Wanted
Sept. 8, 8pm: The Sarah Connor Chronicles
Sept. 9, 8pm: Fringe (2 hours - moves to 9pm Sept. 16)
Sept. 10, 9pm: 'Til Death
Sept. 10, 9:30pm: Do Not Disturb
Sept. 11, 9pm: Kitchen Nightmares
Sept. 12, 9pm: Don't Forget The Lyrics!
Sept. 13, 11pm: Mad TV
Sept. 13, midnight: Talk Show with Spike Feresten
Sept. 16, 8pm: House
Sept. 28, 8pm: The Simpsons
Sept. 28, 8:30pm: King of the Hill
Sept. 28, 9pm: Family Guy
Sept. 28, 9:30pm: American Dad
O «Chuta Pra Canto» (cujo endereço é na realidade http://chutaparacanto.blogs.sapo.pt/ porque o http://chutapracanto.blogs.sapo.pt/ já existia, apesar de não ter nada a ver com bola) é mais um dos 789.433 blogues sobre futebol.
Como se eu não tivesse mais nada para fazer, eis que dou por mim a criar mais um espaço, mais um blog onde possa soltar mais algumas ideias e outras tantas bacoradas, desta vez sobre outro dos meus temas de conversa favoritos: o futebol. Como é óbvio, está toda a gente convidada a dar uma espreitadela, mas aconselho a quem o queira fazer a ler primeiro os 2 avisos que se seguem, de modo a que saibam um pouco do que podem esperar (e, já agora, para que depois não se queixem! :D).
A Showtime deu luz verde à produção de 12 episódios, de meia hora cada, da comédia escrita por Diablo Cody, vencedora do Óscar pelo argumento de “Juno”, "The United States of Tara", que será produzida pela DreamWorks TV e Steven Spielberg.
A série conta com Toni Collette no papel de uma esposa e mãe com uma desordem de identidade dissociativa e vai explorar como uma família disfuncional consegue lidar com as várias identidades do personagem, que podem aparecer durante qualquer altura e que podem abranger qualquer idade, temperamento ou até género. John Corbett interpreta o marido.
Além do piloto, Diablo Cody vai continuar na série como argumentista e produtora executiva ao lado de Spielberg, Justin Falvey e Darryl Frank da DreamWorks TV e Alexa Junge. Craig Gillespie ("Lars and the Real Girl") realizou o piloto.
A série deve estrear nos primeiros meses do próximo ano.
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